Cuide-se
Estava rememorando a vida e me lembrei de 02 episódios da minha infância.
Na 2ª série do primário (atual fundamental), o Prof. Oswaldo falava para aquela classe de alunos na faixa dos 08 anos da importância de estarmos sempre com os cabelos limpos.
Num exame médico na antiga 6ª série, a Profa Minda nos aconselhava a tomar um “banho direitinho” e ir com as roupas lindas, mesmo que simples, mas que estivessem limpas…
Esses 02 professores eram exemplo de elegância e boa educação. Estavam devidamente trajados e de uma forma exemplar, bem cuidados.
Onde quero chegar com esse “recordar é viver”? Muito simples: não adianta pensarmos em adequação no bem vestir e descuidarmos de cuidados básicos!
Opa! Espere aí. Não pare de ler e também não fique com bronca de mim achando que quero ensinar o “padre nosso ao vigário”.
Não, Leitores. Quero dizer que o óbvio precisa ser dito.
Acabo de ler e compartilhar no meu Facebook a matéria que a Tati Pinon ensina sobre a base correta e como o batom durar mais… Qual efeito fará se a pele não estiver limpa ou os dentes bem tratados?
Copiando a frase de um livro “rostinho cansado e cabelo maluco atrapalham um tanto a intenção de comunicar claramente quem a gente é”.
Então, pensemos nisso. Podemos tomar cuidados simples e diários com nossa aparência que não impliquem necessariamente em tratamentos em spas da moda.
Cabelos limpos e bem tratados. Hoje temos diversos shampoos de várias marcas e produtos anti frizz que nos ajudam demais, a preços camaradas.
Se você não tiver tempo de ir à manicure todos os fins de semana, nos lembremos de deixar as unhas aparadas, limpas cutículas e mãos hidratadas.
Isso se aplica também aos pequenos cuidados com nossas roupas e acessórios: roupas esgarçadas precisam ser descartadas; malhas com bolinhas: “papa bolinhas” nelas, sapatos com saltos e pontas sempre em dia.
Façamos esse exercício diário, olhemos para nós com mais carinho. Esse cuidado nada mais é do que um gesto de carinho para conosco e para com o outro. Não deixemos a tão famosa “falta de tempo” nos tirar esse prazer.
Termino por aqui, citando Constanza Pascolato para confirmar de que essa ideia não está só na minha cabeça:
“Cinco deveriam ser as frases proibidas, aquelas que a gente não deveria cometer, pelo menos não a todo instante. Você pode pensar à vontade sobre a questão e principalmente tratar de fazer alguma coisa, o mais rápido possível, para superá-la.
Mas experimente não dizer: “Ah, mas eu to tão cansada.” “Não tenho tempo pra nada”. “Nem adianta, tô sem dinheiro.” “Já fiquei velha para isso.” “Engordei muito, olha só a minha barriga.”
Pequenos passos e as coisas darão certo.
Beijo grande e até a próxima.